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Irene, a escravista, era rank 2 antes de abdicar de seu posto. Por debaixo dos panos ela administrava todos os escravos de seu país.

Ela estava sendo espionada por bastante tempo, e ela sabia disso. Mas decidiu tornar as coisas mais interessantes pra ela.

A cada passo cauteloso, ela sentia o espião chegar mais perto.
Ele era até habilidoso, ela tinha que admitir, mas a capacidade de percepção dela estava bem acima da dos mortais. As pisadas dele sobre os telhados, embora suaves e meticulosamente calculadas, faziam vibrar o ar estagnado em sua morada sombria como a corda de um alaúde em um templo silencioso.
A aproximação dele a despertara de sonhos com o mar, com a escuridão de um tsunami rugindo sobre o mundo para afundá-lo sob águas escuras e sem vida por toda a eternidade. Parte dela apreciava a extinção que essa onda traria, mesmo sabendo que tinha certa responsabilidade em sua vinda.
O sonho se dissipou quando seus olhos multifacetados se abriram e todos os seus sentidos se aguçaram. Percepções coloridas por cheiros e sons, movimentos sentidos no estremecimento do ar. Ainda cansada e exaurida de sua mais recente viagem às ilhas tomadas por seus mercenários, sua irritação cresceu com a ideia de ter que lidar com mais um intruso.

Neste momento era anunciado um ataque a sua mansão, de um grupo cujo era libertador de escravos, uma facção rival. Ela que estava com seu pai e seu filho tomou uma decisão de tornar aquela mansão um campo de batalha. Afinal, ela poderia ter quantas mansões quisesse.

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Irene, a escravista, era rank 2 antes de abdicar de seu posto. Por debaixo dos panos ela administrava todos os escravos de seu país.

Ela estava sendo espionada por bastante tempo, e ela sabia disso. Mas decidiu tornar as coisas mais interessantes pra ela.

A cada passo cauteloso, ela sentia o espião chegar mais perto.
Ele era até habilidoso, ela tinha que admitir, mas a capacidade de percepção dela estava bem acima da dos mortais. As pisadas dele sobre os telhados, embora suaves e meticulosamente calculadas, faziam vibrar o ar estagnado em sua morada sombria como a corda de um alaúde em um templo silencioso.
A aproximação dele a despertara de sonhos com o mar, com a escuridão de um tsunami rugindo sobre o mundo para afundá-lo sob águas escuras e sem vida por toda a eternidade. Parte dela apreciava a extinção que essa onda traria, mesmo sabendo que tinha certa responsabilidade em sua vinda.
O sonho se dissipou quando seus olhos multifacetados se abriram e todos os seus sentidos se aguçaram. Percepções coloridas por cheiros e sons, movimentos sentidos no estremecimento do ar. Ainda cansada e exaurida de sua mais recente viagem às ilhas tomadas por seus mercenários, sua irritação cresceu com a ideia de ter que lidar com mais um intruso.

Neste momento era anunciado um ataque a sua mansão, de um grupo cujo era libertador de escravos, uma facção rival. Ela que estava com seu pai e seu filho tomou uma decisão de tornar aquela mansão um campo de batalha. Afinal, ela poderia ter quantas mansões quisesse.