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Description
Here where I live, we have a belief that when the dawn is red, there will be a battle.

Yes... something dangerous will occur.

Too soon.

Death: *sobs*

Edit: while looking around in the internet for my stolen artworks, I found this nice description in one Portuguese blog. Enjoy. It was posted with my image.

Sob a pele, profundo inato de imperfeito e paladar quente de êxtase, prolonga-se, palmilhando carne decomposta, morta e sem fôlego a tomar. Acaricia-a, sussurra palavras num encanto de acordar e conta-lhe a vida do sorrir, trajando arrepios de frio quando este fugiu, despindo-lhe os segredos do dia do partir, e fingindo ser quem é o que não é, fingindo ser ele num espelho turvo que se afoga ao quebrar da maré.

E continua. Mergulha nas entranhas que se esvaem de pútridas, aspirando fedor e perfume de defunto crédulo, aquele que ali se findara. Findara sem se perder, tão requieto no seu morrer que diria vivo sem o ser, adormecido em sonho posto. Porém não lhe interessa o fútil do decair.

E continua, sorvendo lenta a mácula seiva do descoro, veia após veia, órgão após órgão. E pára. Escuta e absorve. E recua. Murmúrio agreste sente gritar vindo dali. Dali onde o Tudo se extinguia, dali onde o Nada era senhor poderoso, grão-duque da vontade e do desprezo e do ego enfermo.

Retrocedeu, passo ante passo, pois ali não era esperada. E saiu. A Vida nunca entraria nos domínios do Nada. E, corpo de coração que assim faleceu, é reino incontestável e indigno da vida perdida.

stocks:

~emothic-stock [sky] + *rammkitty-stock [death] + freepixels.com [mountains]

contests:

~emothic-stock edit: 2nd place!

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Here where I live, we have a belief that when the dawn is red, there will be a battle.

Yes... something dangerous will occur.

Too soon.

Death: *sobs*

Edit: while looking around in the internet for my stolen artworks, I found this nice description in one Portuguese blog. Enjoy. It was posted with my image.

Sob a pele, profundo inato de imperfeito e paladar quente de êxtase, prolonga-se, palmilhando carne decomposta, morta e sem fôlego a tomar. Acaricia-a, sussurra palavras num encanto de acordar e conta-lhe a vida do sorrir, trajando arrepios de frio quando este fugiu, despindo-lhe os segredos do dia do partir, e fingindo ser quem é o que não é, fingindo ser ele num espelho turvo que se afoga ao quebrar da maré.

E continua. Mergulha nas entranhas que se esvaem de pútridas, aspirando fedor e perfume de defunto crédulo, aquele que ali se findara. Findara sem se perder, tão requieto no seu morrer que diria vivo sem o ser, adormecido em sonho posto. Porém não lhe interessa o fútil do decair.

E continua, sorvendo lenta a mácula seiva do descoro, veia após veia, órgão após órgão. E pára. Escuta e absorve. E recua. Murmúrio agreste sente gritar vindo dali. Dali onde o Tudo se extinguia, dali onde o Nada era senhor poderoso, grão-duque da vontade e do desprezo e do ego enfermo.

Retrocedeu, passo ante passo, pois ali não era esperada. E saiu. A Vida nunca entraria nos domínios do Nada. E, corpo de coração que assim faleceu, é reino incontestável e indigno da vida perdida.

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