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DESABAFOS DE UM FIM DE VERÃO…

Diria que quero contemplar e partilhar o “belo” convosco. O que é o belo?! Alguns devem estar a perguntar…Esta pequena atenção que vos dou. O sorriso com que teimo em abraçar-vos e a querer ser abraçada… Insensível eu?! Não! Talvez goste apenas das coisas simples… de ter a pretensão de saber ler o vosso olhar. Não. Na verdade não a quero ter, apenas gosto de fazer de cada momento uma vivencia mágica e, por vezes exagero um pouco. Será!? Digam-me vocês se é isso mesmo. E então digam-me ao que vos soa ou como entendem o facto de pequenas gotas de chuva terem a capacidade de irrigar as flores.

Desde que habitamos este belo planeta terra, o que temos feito por ele? Porque esperamos que seja ele a fazer algo por nós? Porque é que ainda há pessoas que esperam a chegada de uma outra pessoa para as fazerem felizes? Será difícil ver que cada um de nós deve encontrar a felicidade dentro de nós? Deixa-te de tretas… estarão alguns a pensar. A verdade é que tendemos a continuar passivos tal qual as princesas nas histórias de encantar da nossa infância, que preferem esperar uma eternidade por um Salvador. O Salvador somos nós, cada um deve salvar-se e todos juntos deveríamos saber cuidar desse planeta que o futuro nos emprestou. Ah! Claro! Se não sabemos cuidar de nós, como queremos cuidar do planeta que, tal como a nós próprios, matamos todos os dias um pouco mais?

Devem estar a pensar, tantos porquês ronda essa mente. Pois é, eu sou assim… gosto de viver suavemente, mesmo que me sinta sobrecarregada com responsabilidades. Gosto de desvendar as coisas mais lindas e singelas que se ocultam em torno de nós, da própria vida e que a rotina tem por crueldade ter o prazer de matar, ou alterar-lhe o sabor. Sou sensível às gotas de lágrimas que irrigam a minha existência e, adoro rir da vida. Gosto de abraçar as crianças e desejar manter a inocência do seu olhar, para que exista a magia da esperança. Quando vejo com os olhos do coração a vida, sinto que estou a viver um romance com ela. Pois é, o “belo” para mim é a própria vida com todos os seus prós e contras. Aquela que todos nós deviamos conservar dentro de nós e, até, para lá de nós. É importante visitar o museu da vida. Que museu?! Devem estar a perguntar. O museu da minha e da vossa vida: As belas histórias que nos contaram os avós, os pais, e a dança mágica que isso gera no nosso minusculo cérebro. Quando lêm uma história aos vossos filhos, ou a outra qualquer criança, já pararam um pouco para sentirem o brilho que exala do seu olhar? Eles conseguem ver o que as imagens não revelam, através da nossa partilha balbuciada num momento de aproximação com a forma como fazemos bailar as palavras na sua imaginação. Eles sentem a força de cada passo gerado na história e percebem tudo o que os sons não traduzem. Aprendamos a ser como essas crianças e a ver a vida da mesma força. A respeitar este nosso planeta e a deixá-lo o mais cuidado possível em nome do futuro.

Ninguém é perfeito. Todos nós erramos. Todos nós desejamos melhor. Todos nós tentamos aprender algo. Não sei em relação a vós. Em relação a mim sei que a vida tem sido uma verdadeira mutação e prova de fogo, onde sou constantemente posta à prova. Tento sempre aprender algo em cada mudança dorida que passo na minha vida. Porque a mudança nunca é fácil. E, felizmente nada se estagna na vida, tudo se transforma, nem que seja apenas para nos acordar para uma nova realidade. E tudo parece mais claro, apenas num diálogo com os amigos, um olhar, um abraço dado sem uma razão aparente. E porque tem de haver razões para tudo? Porque parece que nada é por acaso…qual a razão porque cada um de vós me faz viajar através do vosso trabalho? Porque percorro cada centímetro dessa história visual que me colocam em frente? Não sei… apenas gosto de viajar através dos vossos “cliques” ou das vossas palavras… ouvir a música que vos toca mais fundo, ou vos deu um brilho especial nesse preciso momento. Talvez porque goste de navegar pelas águas da emoção.

Ehehh! Talvez alguém leia isto e pense: Ah! Vá lá, eu conheço-te, tu és uma pessoa cerebral, gostas de desafios mentais. Não deixam de ter alguma razão e gosto disso tudo e muito mais pois, como todos vós sou um ser complexo. Gerada de toda esta mutação constante que é a vida em todos os seus traços. Tento contemplar o belo, o sonho para além de mim… viver para lá da rotina, da estagnação. Fazer-me perguntas constantes e aprender a ser feliz com o que sou. É verdade. Dá-me prazer a contemplação, adoro o desafio e, seduz-me imenso a descoberta.

Querem saber porque escrevi isto!? PORQUE ME APETECEU….

Luisa Abreu 01/08/06

This is only some thoughts bumping my head. To much things to translate... I don't know how to do now.SORRY! If you really want to know I will try to translate... promess do my best but, not now... now I'm not good for do that.

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DESABAFOS DE UM FIM DE VERÃO…

Diria que quero contemplar e partilhar o “belo” convosco. O que é o belo?! Alguns devem estar a perguntar…Esta pequena atenção que vos dou. O sorriso com que teimo em abraçar-vos e a querer ser abraçada… Insensível eu?! Não! Talvez goste apenas das coisas simples… de ter a pretensão de saber ler o vosso olhar. Não. Na verdade não a quero ter, apenas gosto de fazer de cada momento uma vivencia mágica e, por vezes exagero um pouco. Será!? Digam-me vocês se é isso mesmo. E então digam-me ao que vos soa ou como entendem o facto de pequenas gotas de chuva terem a capacidade de irrigar as flores.

Desde que habitamos este belo planeta terra, o que temos feito por ele? Porque esperamos que seja ele a fazer algo por nós? Porque é que ainda há pessoas que esperam a chegada de uma outra pessoa para as fazerem felizes? Será difícil ver que cada um de nós deve encontrar a felicidade dentro de nós? Deixa-te de tretas… estarão alguns a pensar. A verdade é que tendemos a continuar passivos tal qual as princesas nas histórias de encantar da nossa infância, que preferem esperar uma eternidade por um Salvador. O Salvador somos nós, cada um deve salvar-se e todos juntos deveríamos saber cuidar desse planeta que o futuro nos emprestou. Ah! Claro! Se não sabemos cuidar de nós, como queremos cuidar do planeta que, tal como a nós próprios, matamos todos os dias um pouco mais?

Devem estar a pensar, tantos porquês ronda essa mente. Pois é, eu sou assim… gosto de viver suavemente, mesmo que me sinta sobrecarregada com responsabilidades. Gosto de desvendar as coisas mais lindas e singelas que se ocultam em torno de nós, da própria vida e que a rotina tem por crueldade ter o prazer de matar, ou alterar-lhe o sabor. Sou sensível às gotas de lágrimas que irrigam a minha existência e, adoro rir da vida. Gosto de abraçar as crianças e desejar manter a inocência do seu olhar, para que exista a magia da esperança. Quando vejo com os olhos do coração a vida, sinto que estou a viver um romance com ela. Pois é, o “belo” para mim é a própria vida com todos os seus prós e contras. Aquela que todos nós deviamos conservar dentro de nós e, até, para lá de nós. É importante visitar o museu da vida. Que museu?! Devem estar a perguntar. O museu da minha e da vossa vida: As belas histórias que nos contaram os avós, os pais, e a dança mágica que isso gera no nosso minusculo cérebro. Quando lêm uma história aos vossos filhos, ou a outra qualquer criança, já pararam um pouco para sentirem o brilho que exala do seu olhar? Eles conseguem ver o que as imagens não revelam, através da nossa partilha balbuciada num momento de aproximação com a forma como fazemos bailar as palavras na sua imaginação. Eles sentem a força de cada passo gerado na história e percebem tudo o que os sons não traduzem. Aprendamos a ser como essas crianças e a ver a vida da mesma força. A respeitar este nosso planeta e a deixá-lo o mais cuidado possível em nome do futuro.

Ninguém é perfeito. Todos nós erramos. Todos nós desejamos melhor. Todos nós tentamos aprender algo. Não sei em relação a vós. Em relação a mim sei que a vida tem sido uma verdadeira mutação e prova de fogo, onde sou constantemente posta à prova. Tento sempre aprender algo em cada mudança dorida que passo na minha vida. Porque a mudança nunca é fácil. E, felizmente nada se estagna na vida, tudo se transforma, nem que seja apenas para nos acordar para uma nova realidade. E tudo parece mais claro, apenas num diálogo com os amigos, um olhar, um abraço dado sem uma razão aparente. E porque tem de haver razões para tudo? Porque parece que nada é por acaso…qual a razão porque cada um de vós me faz viajar através do vosso trabalho? Porque percorro cada centímetro dessa história visual que me colocam em frente? Não sei… apenas gosto de viajar através dos vossos “cliques” ou das vossas palavras… ouvir a música que vos toca mais fundo, ou vos deu um brilho especial nesse preciso momento. Talvez porque goste de navegar pelas águas da emoção.

Ehehh! Talvez alguém leia isto e pense: Ah! Vá lá, eu conheço-te, tu és uma pessoa cerebral, gostas de desafios mentais. Não deixam de ter alguma razão e gosto disso tudo e muito mais pois, como todos vós sou um ser complexo. Gerada de toda esta mutação constante que é a vida em todos os seus traços. Tento contemplar o belo, o sonho para além de mim… viver para lá da rotina, da estagnação. Fazer-me perguntas constantes e aprender a ser feliz com o que sou. É verdade. Dá-me prazer a contemplação, adoro o desafio e, seduz-me imenso a descoberta.

Querem saber porque escrevi isto!? PORQUE ME APETECEU….

Luisa Abreu 01/08/06

This is only some thoughts bumping my head. To much things to translate... I don't know how to do now.SORRY! If you really want to know I will try to translate... promess do my best but, not now... now I'm not good for do that.